Há um ano, uma bióloga, que trabalhava na floresta amazônica, foi atacada por um jacaré. Ela perdeu uma das pernas. Agora, a jovem voltou ao local da tragédia e retomou o trabalho no projeto de preservação do boto cor-de-rosa, desenvolvido há quase 20 anos nos rios da região.
No local onde Deise Nishimura foi atacada é conhecida por ter a maior concetracão de jacarés do planeta. Uma população estimada em um milhão de animais e eles ficam em bandos numerosos.
Na véspera do ano novo em 2009, Deise foi atacada por um jacaré de quatro metros enquanto limpava um peixe. A bióloga ainda lembra do animal pulando para pegar sua perna. Para escapar, Deise teve que escapar de outros jacarés e, também, de piranhas.
A notícia sobre o acidente se espalhou pela região e os moradores, amigos da bióloga, foram a caça do jacaré que a atacou, com o propósito de recuperar a perna de Deise.
No local onde Deise Nishimura foi atacada é conhecida por ter a maior concetracão de jacarés do planeta. Uma população estimada em um milhão de animais e eles ficam em bandos numerosos.
Na véspera do ano novo em 2009, Deise foi atacada por um jacaré de quatro metros enquanto limpava um peixe. A bióloga ainda lembra do animal pulando para pegar sua perna. Para escapar, Deise teve que escapar de outros jacarés e, também, de piranhas.
A notícia sobre o acidente se espalhou pela região e os moradores, amigos da bióloga, foram a caça do jacaré que a atacou, com o propósito de recuperar a perna de Deise.
Nenhum comentário:
Postar um comentário